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Má gestão e escândalos na Prefeitura de Anhanguera (GO): Denúncias graves contra o Prefeito Marcelo Paiva

de diantedofato
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A administração do prefeito de Anhanguera, Goiás, Marcelo Paiva, está no centro de uma série de denúncias envolvendo descaso com o transporte escolar, crise na saúde pública, assédio moral contra servidores municipais e suspeitas de corrupção em licitações e gestão de patrimônio público.

Moradores, servidores e lideranças locais denunciam que a cidade enfrenta um colapso administrativo, enquanto a prefeitura não apresenta soluções concretas para os problemas. Confira os detalhes das acusações que pesam sobre a atual gestão.

Pais e alunos reclamam que o transporte escolar municipal está abandonado, com ônibus quebrados e sem manutenção adequada, colocando em risco a segurança das crianças e adolescentes.

Além disso, um possível esquema fraudulento chama atenção: o pai de um vereador teria vencido a licitação para operar o transporte de estudantes universitários para Catalão, mas moradores denunciam que o verdadeiro responsável pelo serviço seria o próprio vereador. Mais grave ainda, a empresa vencedora não possui ônibus próprios para prestar o serviço, evidenciando um possível favorecimento ilícito.

Enquanto isso, veículos públicos em bom estado estão parados e sem uso, agravando ainda mais a crise no transporte escolar.

A população de Anhanguera enfrenta dificuldades extremas para conseguir atendimento básico de saúde. Moradores denunciam que nem mesmo exames laboratoriais simples são realizados na cidade, obrigando pacientes a viajarem para Catalão em busca de atendimento.

A falta de medicamentos essenciais como dipirona, antibióticos e remédios para hipertensão e diabetes também preocupa os moradores, que se veem sem suporte médico adequado.

Apesar das denúncias, a prefeitura não apresenta medidas eficazes para resolver o problema, deixando a população desassistida.

Servidores municipais afirmam que a administração de Marcelo Paiva impôs um regime de opressão dentro da prefeitura. Em reuniões de trabalho, funcionários dizem ser pressionados, humilhados e ameaçados de demissão caso não sigam as ordens do prefeito e seus aliados políticos.

Relatos apontam que os servidores são tratados sem respeito e obrigados a cumprir ordens abusivas, sob risco de perderem seus empregos. O clima de medo instaurado na administração municipal tem causado ansiedade e sofrimento psicológico entre os trabalhadores.

Outra denúncia grave envolve um possível esquema de desvio de patrimônio público. Ambulâncias e veículos da frota municipal que ainda estão em boas condições estão sendo enviados para leilão sem justificativa clara.

A situação gera desconfiança sobre um possível favorecimento a grupos específicos, além de deixar a população sem transporte adequado para emergências médicas e serviços essenciais.

Além disso, a licitação do transporte universitário para Catalão já está sob suspeita, pois a empresa vencedora não possui ônibus próprios para realizar o serviço, o que levanta dúvidas sobre a regularidade do processo.

Outro escândalo envolve um vereador eleito no município que, segundo denúncias, reside em Brasília e não em Anhanguera. Isso levanta questionamentos sobre como um parlamentar pode legislar por uma cidade onde não vive e desconhece as dificuldades da população.

A ausência do vereador no município é vista como uma traição aos eleitores, que esperavam um representante presente e atuante na defesa dos interesses locais.

Diante das denúncias, a população de Anhanguera se vê abandonada pela administração municipal. Falhas no transporte escolar, crise na saúde, perseguição a servidores e suspeitas de corrupção marcam a gestão de Marcelo Paiva, enquanto a prefeitura não oferece respostas concretas.

Moradores pedem que os órgãos competentes investiguem as irregularidades e cobram transparência, respeito e compromisso com o bem-estar da cidade.

A cidade do limão Taiti, como é conhecida, não pode continuar refém de uma administração marcada por descaso e corrupção. Agora, cabe aos moradores, ao Ministério Público e às autoridades fiscalizadoras exigirem providências para mudar essa realidade.

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