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POLÍCIA CIVIL DE ORIZONA CUMPRE MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO E DE PRISÃO TEMPORÁRIA PARA INSTRUIR INVESTIGAÇÃO DE MULHER DESAPARECIDA EM MARÇO.

de diantedofato
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CASO DAYARA TALISSA

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por intermédio da equipe da Delegacia de Polícia de Orizona/ 9a DRP, na data de 24.06.2024, desencadeou a OPERAÇÃO TERRA OCULTA e efetivou cumprimento a 05 (cinco) Mandados de Busca e Apreensão Domiciliar, nas cidades de Morrinhos, Pontalina, Itumbiara e Buriti Alegre, a fim de instruir investigação instaurada para apurar o desaparecimento de Dayara Talissa Fernandes da Cruz, de 21 anos, supostamente ocorrido em 10.03.2024, na cidade de Orizona-GO.

ENTENDA O CASO:

Conforme consta, a vítima teria supostamente desaparecido após ter sido deixada na rodoviária de Orizona pelo seu companheiro, um dos investigados (de 34 anos).
A Polícia Civil somente tomou conhecimento do fato na tarde de 25.03, após seu próprio companheiro (o principal investigado), de forma dissimulada, noticiar o suposto desaparecimento, tendo sido instaurado inquérito policial visando, então já face às contradições da ocorrência, apurar os supostos crimes de homicídio qualificado (feminicídio), ocultação de cadáver e fraude processual. Já foram realizadas várias diligências na região e em outros locais visando localizar o corpo da vítima, ainda sem êxito.

A fim de melhor instruir o procedimento, a Polícia Civil representou pela busca e apreensão domiciliar em face de 05 (cinco) investigados (que residem nas cidades acima), o que foi deferido pelo Poder Judiciário, bem como pela decretação da prisão temporária de 04 (quatro) dos investigados, dentre eles o companheiro da vítima, sendo a prisão deferida somente em relação a este.

Na data da Operação Terra Oculta (24.06), apesar das diligências, o alvo do Mandado de Prisão – o principal investigado, que era o companheiro da vítima – não foi localizado, entretanto, ontem (01.07), referido investigado se apresentou à Polícia Civil, sendo, então, dado cumprimento à ordem judicial expedida em seu desfavor. Assim, após as formalidades de praxe, o mesmo foi conduzido ao sistema prisional, onde segue à disposição da investigação e do Poder Judiciário.

As investigações prosseguem, a fim de elucidar as circunstâncias, delimitar a(s) autoria(s) e materialidade dos crimes em apuração.

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